IL TROVATORE Canta da torre o trovador saudoso -- Addio, Eleonora! oh! sonhos meus! E o canto se desprende harmonioso, Na vibração final do extremo adeus. Repercute dolente, mavioso, Subindo pelo Azul da Inspiração; Assim canta também meu coração, Trovador tortorado e angustioso, Ai! não, não acordeis, lembranças minhas! Saudade d’umas noutes em que vinhas Cantar comigo um doce desafio! Mas, pouco a pouco, os sons esmorecendo, Perdem-se as notas pelo Azul morrendo, -- Addio Eleonora, addio, addio!