CANTO DE ONIPOTÊNCIA Cloto, Átropos, Tífon, Laquesis, Siva... E acima deles, como um astro, a arder, Na hiperculminação definitiva O meu supremo e estraordinário Ser! Em minha sobre-humana retentiva Brilhavam, como a luz do amanhecer, A perfeição virtual tornada viva E o embrião do que podia acontecer! Por antecipação divinatória, Eu, projetado muito além da História, Sentia dos fenômenos o fim... A coisa em si movia-se aos meus brados E os acontecimentos subjugados Olhavam como escravos para mim!